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Belo Horizonte

 

De acordo com a mais recente estimativa realizada pelo IBGE em 2013, sua população é de 2.479.175 habitantes, sendo o mais populoso município de Minas Gerais, o terceiro da Região Sudeste, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, e o sexto mais populoso do Brasil. A capital mineira é também sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo. Hoje a cidade tem o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros, representando 1,33% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual Belo Horizonte aparece como uma das 10 melhores cidades para fazer negócios da América Latina em 2009, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.

 

UM POUCO DE HISTÓRIA 

 

Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura. O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio". Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho.

Apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha, o arraial progrediu. A topografia da região favoreceu o estabelecimento de uma povoação dada à agricultura e à vida pastoril. Os habitantes deram o nome de Curral del Rei, por causa do cercado ou curral ali existente, em que se reunia o gado que havia pago as taxas do rei, segundo a tradição corrente.

Em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. Elevado à condição de freguesia em 1780, mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões (ou curatos) de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado, Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Com a extinção dos curatos, a jurisdição do Curral del Rei viu-se novamente reduzida ao primeiro arraial, com sua população de 2.500 habitantes, que chegou a 4 000 moradores já ao fim do século XIX.[23] [24]

O seguinte trecho do relatório enviado à Cúria de Mariana pelo vigário Pe. Francisco de Paula Arantes, conservada a ortografia, relata a paisagem característica da região à época:

A então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, não apresentava alternativas viáveis ao desenvolvimento físico urbano, o que gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade.[28] Com aRepública e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. O governador Augusto de Limaencaminhou a questão ao Congresso Mineiro, que, reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição Estadual, a disposição de que a mudança da capital ocorresse para local que reunisse as condições ideais. Cinco localidades foram sugeridas: Juiz de Fora, Barbacena, Paraúna, Várzea do Marçal e Belo Horizonte. A comissão técnica, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, julgou em igualdade de condições Belo Horizonte e Várzea do Marçal, decidindo-se ao final pela última localidade. Voltou o Congresso a se pronunciar, e depois de novos e extensivos debates, instituiu-se que a capital fosse construída nas terras do arraial de Belo Horizonte.

Em 1893, o arraial foi elevado à categoria de município e capital de Minas Gerais, sob a denominação de Cidade de Minas. Em 1894, foi desmembrado do município de Sabará. No mesmo ano, os trabalhos de construção foram iniciados pela Comissão Construtora da Nova Capital, chefiada por Aarão Reis, com o prazo de 5 anos para o término dos trabalhos. Em maio de 1895, Aarão Reis foi substituído pelo engenheiro Francisco de Paula Bicalho. Ao 12 de dezembro de 1897, em ato público solene, o então presidente de Minas, Crispim Jacques Bias Fortes, inaugurou a nova capital. A cidade, que já contava com 10 mil habitantes em sua inauguração, custou aos cofres estaduais a importância de 36 mil contos de réis. Em 1901, a Cidade de Minas teve seu nome modificado para o atual, em virtude da dualidade de nomes, já que o distrito e a comarca se chamavam Belo Horizonte.

 

Fonte: Wikipedia

 

PERSONALIDADES QUE NASCERAM AQUI

 

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Locais para Visitar

Circuito Cultural da Praça da Liberdade

 

Praça da Liberdade, s/n - Savassi, Belo Horizonte - MG, 30140-010

Palácio da Liberdade

 

Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, CEP: 30130-004 -

Tel: (31) 3236-7400

 

Mirante das Mangabeiras

 

R. Pedro José Pardo, 1000 - Mangabeiras, Belo Horizonte - MG

Tel.: (31) 3246-5030

O complexo paisagistico e arquitetônico da Praça da Liberdade é uma síntese dos estilos que marcam a história de Belo Horizonte, e fica na região da Savassi, no encontro de quatro grandes avenidas: Cristóvão Colombo, João Pinheiro, Brasil e Bias Fortes.

O Palácio das Artes é um complexo cultural que fomenta e difunde a arte e a cultura e proporciona uma multiplicidade de experiências para o público visitante.

O mirante oferece aos visitantes uma linda visão panorâmica da cidade e do Parquedas Mangabeiras

Mineirão

 

Av. Antônio Abrahão Caram, 1001 – Pampulha

O Mineirão é uma arena multiuso com elevados padrões de qualidade. Toda sua tradição esportiva e cultural ganha com o que há de mais moderno em termos de conforto e tecnologia. Se já era bom passar um dia na Pampulha, com passeio pela orla e futebol, agora está ainda melhor.

Conjunto Arquitetônico da Pampulha

 

Av. Otacílio Negráo de Lima, Pampulha

Com projetos de Oscar Niemeyer, Burle Marx e Cândido Portinari, a Casa do Baile, a igreja de São Francisco de Assis, o Cassino, o Museu de Arte reunem no entorno da lagoa da Pampulha o mais belo conjunto arquitetônico da capital mineira.

Feira Hippie

 

Av. Afonso Pena, S/n - Centro, Belo Horizonte - MG, 30161-970

Tel.: (31) 3496-4213

Simplesmente a maior feira de artesanato do Brasil.

Mercado Central

 

Av. Augusto de Lima, 744
Centro – CEP: 30190-92

Tel: 31 3274.9497 / 31 3274.9434

Temperos, aromas, sabores, crenças, cores: todas as características mais marcantes da cultura mineira dão charme e muita personalidade ao mercado mais querido de Belo Horizonte.

Onde ficar em Belo Horizonte

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"Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível" Jesus (Mt 17.20)

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